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Métrica
8 de novembro de 2022
7 de novembro de 2022
BANGALAFUMENGA - Barraco Dourado
BATUCADA
2009
Bitrate 256 kbps
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bangaO Banga (para os "íntimos") nasceu como bloco de carnaval no verão de 98, e foi aos poucos ganhando espaço na zona sul, onde invariavelmente as apresentações acabavam em grandes festas nas ruas. Com o sucesso do carnaval, os principais integrantes ficaram motivados a seguir com o trabalho durante o ano, fazendo shows com uma formação reduzida, mas sem perder a sonoridade e a característica festiva do bloco. Este foi o estopim para o surgimento da banda Bangalafumenga. No entanto, mesmo como uma "banda", não perderam o jeito vira-lata, e não deixaram de participar da folia do carnaval de rua. O resultado é um som direto, percussivo, super dançante com uma linguagem poética simples. Assim o trabalho foi começando a conquistar a simpatia do público, e respeito de nomes consagrados da nossa música. Já dividiram palco com artistas como: Nei Lopes, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Roberto Frejat, Seu Jorge, Paula Lima, Walter Alfaiate, Adriana Calcanhoto, Pedro Luís e a Parede, entre outros. Rodrigo Maranhão, líder e principal compositor do grupo, já foi gravado por vários intérpretes da música brasileira. Destaque para Fernanda Abreu, Zélia Duncan, e Maria Rita, esta última que gravou a canção “Caminhos das Águas”, que deu ao compositor o Grammy Latino de melhor canção brasileira de 2006. As apresentações do Banga contam com suas canções, e de outros compositores da nova safra, além de clássicos da música brasileira, como Gil, Lenine, Alceu Valença, entre outros. O Bangalafumenga ministra sua Oficina de percussão na Parada da Lapa, RJ, em parceria com a Fundição Progresso, explorando toda a diversidade e riqueza dos ritmos brasileiros, como o Côco, a Ciranda, o Maracatú, o Samba. Na oficina, os três diretores do Banga (Rodrigo Maranhão, Thiago Di Sabbato, André Moreno) ensinam as técnicas dos instrumentos de bloco, como surdos, repiques e tamborins, além de musicalizar e formar "em casa" os batuqueiros do Bloco. Que vem ganhando força a cada ano, já conta com mais de 70 integrantes, e já está virando tradição no carnaval de rua do Rio. No mais, no dicionário, Bangalafumenga quer dizer um indivíduo sem importância, um "João Ninguém". Na tradição do nosso samba, era o nome dado às casas do Rio Antigo que abrigavam as batucadas, numa época em que carregar um violão ou batucar era caso de polícia. Como os tempos são outros, hoje, com o Bangalafumenga na área, a festa está liberada. Divirta-se. [Fonte: bangalafumenga]
Bangão Banga (for "intimate") was born as carnival group in the summer of 98? and was gradually gaining ground in the south, where invariably? presentations ended up in large street parties. With the success of the carnival, the main members were motivated to follow the work during the year, doing shows with training? Reduced, but without losing the sound and the festive character of the block. ? This was the trigger for the emergence of Bangalafumenga band. However, even as a "band", they have not lost the way mutt, and suffered not to participate in the revelry of street carnival. The result is a direct sound, percussive, super dance with a simple poetic language. So the work was beginning to gain public sympathy and respect of established names of our music. Already shared the stage with artists such as Nei Lopes, Zelia Duncan, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Roberto Frejat, Seu Jorge, Paula Lima, Walter Taylor, Adriana Calcanhoto, Pedro Luís and the Wall, among others. Rodrigo Maranhão, leader and main songwriter of the group, has been recorded by many interpreters of Brazilian music. Especially Fernanda Abreu, Zelia Duncan and Maria Rita, the latter who recorded the song "Paths of Water," which gave the composer the Latin Grammy for Best Brazilian Song 2006. Banga presentations have their songs, and other composers of the new crop, as well as classics of Brazilian music, like Gil, Lenin, Alceu Valenca, among others. Bangalafumenga minister his percussion workshop at The Parade Lapa, Rio de Janeiro, in partnership with Progress Casting, exploring the diversity and richness of Brazilian rhythms like Coco, Ciranda, the Maracatú, Samba. In the workshop, the three directors of Banga (Rodrigo Maranhão, Thiago Di Sabbato, André Moreno) teach the techniques of block instruments, such as deaf, chimes and tambourines, and musicalizar and form "at home" the drummers block. Which is gaining strength every year, it has more than 70 members, and has almost become tradition in the Rio street carnival. At the most, in the dictionary, Bangalafumenga mean an individual unimportant a "John Doe". In our samba tradition, it was the name given to the houses of the Old River that housed the drumming at a time to carry a guitar or drumming was a police matter. How times have changed today with the Bangalafumenga in the area, the party is released. Have a good time. [Source: bangalafumenga]
Total Time: 34 min
BATACOTÔ - Batacotô
INSTRUMENTAL MUSIC
2006
Bitrate 256 kbps
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Grupo criado no Rio de Janeiro tendo como líder e fundador o baterista Téo Lima (Teófilo Pereira Lima - bateria, percussão e voz). Em suas várias formações fizeram parte Giovana Moretti (oboé e líder voz), Amaury Machado (violão e líder voz), Dudu Carybé (guitarra e cavaquinho), Nema Antunes (contrabaixo), Marco Brito (teclados), Pirulito (percussão) e Jaguara (percussão). No CD de estreia, "Batacotô", lançado pela gravadora Velas, em 1993, contou com as participações especiais de Dionne Warwick e Ivan Lins na faixa "Camaleão" (Ivan Lins, Vitor Martins e Aldir Blanc), com versão em inglês de Jack Cousineau e Giba Ferreira. Outra participação importante foi a de Gilberto Gil na faixa "Quilombos", de Lenine. Na faixa "Virou areia", de Lenine e Bráulio Tavares, a participação especial foi do próprio Lenine, sendo esta música incluída no "Jazz Book", livro oficial das universidades e escolas de música da América. Por fim, a participação de Ivan Lins na música "Confins" (Ivan Lins, Vitor Martins e Aldir Blanc), música tema da novela "Renascer", da Rede Globo, neste mesmo ano. O disco contou ainda com os músicos Ernie Watts, Jerry Goodman, Bororó e Maurício Maestro. Destaque para as faixas "N'kosi Sikelel'Afrika", de Enoch Sontonga, hino do Congresso Nacional Africano, e a faixa "So Bashiya Hlala Ba Ekhaya" (de Amandla), hino da Juventude Negra da África do Sul, no qual participou o sanfoneiro Sivuca. O disco foi relançado pelo selo americano Triloka e ocupou, segundo uma publicação americana especializada em world music, o 23ª lugar nas paradas de sucesso nos Estados Unidos. Entre os anos de 1993 e 1995 o grupo fez shows nos Estados Unidos, Argentina, Venezuela e em outros países. Entre os vários músicos que fizeram parte do grupo, destacam-se o violonista e compositor Claudio Jorge, o baixista Sizão Machado, o tecladista Itamar Assiere, o tecladista e cantor Jorjão Barreto, o percussionista Café, a cantora Suzana Bello, o percussionista Ovídio Brito, a cantora e percussionista Mart'nália e o contrabaixista Décio Crispim. Outras pessoas foram importantes no processo de formação e consolidação da estética do grupo, entre elas, Nei Lopes, que ajudou na escolha do nome Batacotô; Paulinho Albuquerque, que co-produziu os dois primeiros CDs; o letrista Vitor Martins; o desenhista e caricaturista Mello Menezes, Ivan Lins e o letrista Aldir Blanc. Seu fundador e produtor, Téo Lima, nasceu em 28/12/1948, em Maceió, Alagoas. Baterista, produtor e compositor. [Fonte: dicionariocravoalbin]
Group created in Rio de Janeiro having as leader and founder drummer Teo Lima (Teófilo Pereira Lima - drums, percussion and vocals). In its various configurations were part Giovana Moretti (oboe and leading voice), Amaury Machado (guitar and lead vocals), Dudu Carybé (guitar and cavaquinho), Nema Antunes (bass), Marco Brito (keyboards), Lollipop (percussion) and Jaguara (percussion). In the debut CD, "Batacotô" released by candles label in 1993, featured appearances by Dionne Warwick and Ivan Lins on the track "Chameleon" (Ivan Lins, Vitor Martins and Anja Blanc), with an English version of Jack Cousineau and Giba Ferreira. Another important contribution was to Gilberto Gil on the track "Quilombo" by Lenin. In the track "turned sand," Lenin and Braulio Tavares, the participation was of Lenin himself, with this song included in "Jazz Book," the official book of universities and music schools of America. Finally, the participation of Ivan Lins in "Confines" music (Ivan Lins, Vitor Martins and Anja Blanc), theme song of the novel "Rebirth", Rede Globo, in the same year. The album also featured Ernie Watts musicians, Jerry Goodman, Bororó and Mauricio Maestro. Especially the tracks "N'kosi Sikelel'Afrika" Enoch Sontonga, anthem of the African National Congress, and the track "So Bashiya Hlala Ba Ekhaya" (of Amandla), Black Youth anthem of South Africa, in which participated the accordionist Sivuca. The album was re-released by the US label Triloka and occupied, according to an American publication specialized in world music, the 23rd place on the charts in the United States. Between 1993 and 1995 the group toured in the United States, Argentina, Venezuela and other countries. Among the many musicians who were part of the group, we highlight the guitarist and composer Claudio Jorge, bassist Sizão Machado, keyboardist Itamar Assiere, keyboardist and singer Jorjão Barreto, percussionist Café, Suzana Bello singer, percussionist Ovid Brito , singer and percussionist Mart'nália and bassist Decius Crispin. Other people were important in the formation and consolidation of the aesthetic of the group, among them, Nei Lopes, who helped in choosing the Batacotô name; Paulinho Albuquerque, who co-produced the first two CDs; lyricist Vitor Martins; designer and caricaturist Mello Menezes, Ivan Lins and lyricist Aldir Blanc. Its founder and producer, Teo Lima was born on 28/12/1948 in Maceió, Alagoas. Drummer, producer and composer. [Source: dicionariocravoalbin]
Total Time: 52 min
ASIAN DUB FOUNDATION - Tank
ELECTRONIC MUSIC
2005
Bitrate: 256 kbps
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Um professor de tecnologia musical, Dr. Das, juntou-se a um de seus estudantes, o rapper Deeder Zaman e o ativista pelos direitos civis dos trabalhadores DJ Pandit G para criar um sistema de som destinado a tocar músicas anti-racistas. No ano seguinte, foi recrutado Chandrasonic e em 1995, completou-se a banda com a entrada de Sun-J. No ano 2000, ainda na turnê de lançamento do álbum “Community Music”, algumas mudanças ocorreram na formação da banda: Deeder saiu para se dedicar a organizações anti-racismo e entram para a banda Rocky Singh (baterista), MCs Aktarvata & Spex (músico) e Pritpal Rajput (músico). [Fonte: lastfm]
A professor of music technology, Dr. Das, joined one of his students, rapper Deeder Zaman and civil rights activist of DJ Pandit G workers to create a sound system to play anti-racist music. The following year, was recruited Chandrasonic and in 1995, completed the band with the addition of Sun-J. In 2000, still on book tour for the album "Community Music", some changes occurred in the line-up: Deeder left to devote to anti-racism organizations and join the band Rocky Singh (drummer), MCs Aktarvata & Spex (musician) and Pritpal Rajput (musician). [Source: lastfm]
Total Time: 54 min
CID MOREIRA - Passagens Bíblicas - Vol. 14
GOSPEL
2003
Bitrate: 256 kbps
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Cid Moreira: jornalista, locutor e apresentador brasileiro em atividade desde 1947. Cid é famoso mundialmente por sua voz grave singular, a qual impõe a sensação de um eco aos espectadores. Cid começou na rádio Difusora de Taubaté, como contador. Como sua voz era muito bonita e grave, foi convidado para ser locutor. Narrou documentários para cinema, meio no qual também apresentou o noticiário semanal Canal 100 produzido por Carlos Niemeyer. Em 1955, atuou como ator no filme Angu de caroço, voltando ao cargo de narrador em 1958 no filme Traficantes do crime. Apresentou entre 1969 e 1996 o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, sendo um recordista como um âncora que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. A estreia do Jornal Nacional em 1° de setembro de 1969 foi coapresentada com Hilton Gomes. Hoje, Cid narra matérias para o programa da Rede Globo Fantástico. Cid é célebre também pela gravação, feita em 2001, em áudio da Bíblia cristã na íntegra e em linguagem atual. Os CDs com sua locução alçaram um enorme sucesso de vendas, chegando hoje a 30 milhões de cópias. Aos 87 anos e 70 de carreira, Cid publicou o livro Boa Noite. O nome de sua biografia deve-se à sua frase "Boa Noite!", uma frase de suas mais famosas a qual sempre diz ao encerrar uma matéria. Em 24 de abril de 2015 apresentou um bloco do Jornal Nacional junto com Sérgio Chapelin como uma forma de homenagem da Globo aos dois jornalistas, que por muitos anos apresentaram o Jornal Nacional, na semana de aniversário de 50 anos da Rede Globo. E chamaram a última da reportagem da série "50 Anos de Jornalismo da Globo" apresentado de 20 à 24 de abril dentro do JN. No dia 24, com reportagens e fatos marcantes com mais destaque entre 2005 e 2014. [Fonte: wikipedia]
Cid Moreira is a journalist, broadcaster and Brazilian presenter in operation since 1947. Cid is famous worldwide for his deep, singular voice, which requires the feel of an eco viewers. Cid began in Difusora radio Taubaté, as an accountant. As his voice was very beautiful and serious, he was invited to be speaker. Narrated documentaries for cinema, through which also presented the weekly news Channel 100 produced by Carlos Niemeyer. In 1955, he worked as an actor in the film core Angu, returning to the role of narrator in 1958 in the film the crime traffickers. Presented between 1969 and 1996 the National Journal of Globo Television Network, one record as an anchor that more time was in charge of the same television news. The premiere of the National Journal on 1 September 1969 was coapresentada with Hilton Gomes. Today, Cid tells materials for the Globo TV program Fantastico. Cid is also famous for recording, made in 2001 in the Christian Bible audio in full and on current language. CDs with his voiceover lifted a huge sales success, arriving today to 30 million copies. After 87 years and 70 career Cid published the book Good Night. The name of his biography due to his phrase "Good Night!", A phrase of his most famous which always says to end the matter. On April 24, 2015 introduced a block from the National Journal along with Sergio Chapelin as a way to honor the globe to the two journalists, who for many years had the National Journal, on the 50th anniversary week of Rede Globo. And they called the last article in the series "50 Years of Journalism Globe" presented 20 to April 24 within the JN. On the 24th, with reports and milestones with more prominence between 2005 and 2014. [Source: wikipedia]
Total Time: 40 min
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