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Métrica
23 de março de 2022
20 de março de 2022
YNGWIE MALMSTEEN - Magnum Opus
METAL INSTRUMENTAL
1995
Bitrate: 256 kbps
[cd quality]+
Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia em 30 de junho de 1963. Teve aulas de piano e trompete e aos cinco anos ganhou seu primeiro violão. Estudando primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois com uma guitarra Stratocaster, Yngwie entrou no rock influenciado por bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach, Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores. Malmsteen detém o chamado ouvido absoluto que é a capacidade de distinguir notas musicais seja qual for a fonte, capacidade que poucos possuem no cenário musical. Ainda bem criança, Yngwie chegou a ter aulas de piano e trompete, contudo de forma inútil, inclusive, por volta de seus cinco anos de idade, sua mãe lhe presenteou com um violão, o qual, também, acabou encostado. Entretanto, no dia 18 de Setembro de 1970, essa história tomou novo rumo, quando, aos sete anos de idade, o menino Yngwie assistiu um especial na TV sobre a morte do guitarrista Jimi Hendrix. O garoto espantou-se como Hendrix emocionava o público com toneladas de feedback, oferecendo em sacrifício sua guitarra. Fatalmente, o que lhe chamou a atenção nem foi tanto a técnica de Hendrix, mas sim o momento em que ele pôs fogo em sua guitarra, após quebrá-la. A partir daí, o menino Yngwie mergulhou de cabeça no som de bandas como o “Deep Purple” e utilizou toda sua curiosidade e persistência para descobrir os segredos das composições. Assim, no começo de 1983, logo que se mudou para os EUA, ele entrou para a banda. O “Steeler” havia lançado um single, chamado “Cold Day Hell”, em vinil de 45rpm, com a seguinte formação: Ron Keel (vocal e guitarra), Michael Dunigan (guitarra solo), Tim Morrison (baixo) e Bobby Eva (bateria). Logo após esse single, Bobby Eva, Tim Morrison e Michael Dunigan saíram da banda e em seus lugares entraram Mark Edwards (bateria), Rick Fox (baixo) e Yngwie Malmsteen (guitarra solo). A nova formação lançou, em 1983, o primeiro álbum da banda, Steeler. Após alguns shows de promoção deste álbum, a banda encerrou as atividades. Em agosto foi para o recém-formado Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow e fundada por um ex-Rainbow e ex-Michael Schenker Group, o vocalista Graham Bonnet. O Alcatrazz, com a formação Graham Bonnett (vocais), Malmsteen (guitarra), Gary Shea (baixo), Jan Uvena (bateria) e Jimmi Waldo (teclados), gravou o grande álbum “No Parole from Rock’n’Roll”, lançado no final de 1983. Neste álbum Malmsteen já demonstrava como seriam suas futuras composições, já que é possível perceber alguns solos incendiários como, "Kree Nakoorie", "Jet To Jet", e "Hiroshima Mon Amour". Contudo, Malmsteen ainda se sentia limitado, sendo assim, o único caminho era se lançar em uma carreira solo. Mas antes de sair do “Alcatrazz”, outro álbum, ao vivo, foi lançado em 1984, “Live Sentence”. O primeiro álbum solo de Yngwie, Rising Force, saiu em 15 de março de 84, e as faixas contam com duelos seus com o tecladista Jens Johansson (que mais tarde entraria para o Stratovarius). O álbum foi gravado em Los Angeles e a produção foi de Malmsteen. O baterista foi o experiente Barriemore Barlow que tocou no Jethro Tull por dez anos e o vocalista foi Jeff Scott Soto que gravou os vocais em apenas uma única faixa no disco. O baixo foi gravado pelo próprio Malmsteen. Este álbum e atualmente considerado como a Bíblia do rock neoclássico. Ele chegou ao número 60 na lista da “Billboard”, algo muito raro para uma gravação quase que toda instrumental e sem nenhuma música na mídia. O álbum também foi indicado para o “Grammy Awards”, pela melhor interpretação de rock instrumental. Logo, Malmsteen foi eleito em várias revistas como o “melhor guitarrista de rock”, pouco depois de "Rising Force" ser eleito o “álbum do ano”. Em fevereiro de 2015 foi induzido ao Hall da Fama da Música da Suécia, por suas contribuições musicais nos últimos trinta anos. [Fonte: wikipedia]
Lars Johann Yngwie Lannerback was born in Stockholm, Sweden on June 30, 1963. He had piano and trumpet lessons and at age five won his first guitar. Studying first with an old Mosrite guitar and then with a Stratocaster guitar, Yngwie entered rock influenced by bands like Deep Purple. His admiration for the classical influences of Ritchie Blackmore led him to meet Bach, Vivaldi, Beethoven, Mozart and Paganini, among other composers. Malmsteen holds the so-called absolute pitch that is the ability to distinguish musical notes whatever the source, capacity that few possess in the music scene. As a child, Yngwie even had piano and trumpet lessons, but in a useless way, even around the age of five, his mother presented him with a guitar, which he also ended up leaning against. However, on September 18, 1970, this story took a new turn when, at the age of seven, Yngwie the boy watched a TV special about the death of guitarist Jimi Hendrix. The boy was amazed how Hendrix thrilled the audience with tons of feedback, offering up his guitar. Fatally, what caught his attention was not so much Hendrix's technique, but rather the moment when he set fire to his guitar, after breaking it. From there, Yngwie boy plunged headlong into the sound of bands like "Deep Purple" and used all his curiosity and persistence to discover the secrets of the compositions. So, in early 1983, as soon as he moved to the US, he joined the band. "Steeler" had released a single, called "Cold Day Hell" on 45rpm vinyl, with the following lineup: Ron Keel (vocal and guitar), Michael Dunigan (solo guitar), Tim Morrison (bass) and Bobby Eva drums). Shortly after that single, Bobby Eva, Tim Morrison and Michael Dunigan left the band, and in their seats came Mark Edwards (drums), Rick Fox (bass) and Yngwie Malmsteen (solo guitar). The new lineup released the band's first album, Steeler, in 1983. After some concerts promoting this album, the band closed the activities. In August he went to the newly formed Alcatrazz, a Rainbow-style band founded by former Rainbow and former Michael Schenker Group vocalist Graham Bonnet. The Alcatrazz, with the formation Graham Bonnett (vocals), Malmsteen (guitar), Gary Shea (bass), Jan Uvena (drums) and Jimmi Waldo (keyboards), recorded the great album "No Parole from Rock'n'Roll" released at the end of 1983. In this album Malmsteen already showed how his future compositions would be, since it is possible to perceive some incendiary soils like, "Kree Nakoorie", "Jet To Jet", and "Hiroshima Mon Amour". However, Malmsteen still felt limited, so the only way was to embark on a solo career. But before leaving "Alcatrazz", another album, live, was released in 1984, "Live Sentence". Yngwie's first solo album, Rising Force, was released on March 15, '84, and the tracks are dueling with keyboardist Jens Johansson (who later joined Stratovarius). The album was recorded in Los Angeles and the production was by Malmsteen. The drummer was the seasoned Barriemore Barlow who played Jethro Tull for ten years and the lead singer was Jeff Scott Soto who recorded the vocals in only a single track on the record. The bass was recorded by Malmsteen himself. This album is currently regarded as the bible of neoclassical rock. He reached number 60 on the "Billboard" list, something very rare for a recording almost all instrumental and without any music in the media. The album was also nominated for the Grammy Awards for best instrumental rock interpretation. Soon, Malmsteen was voted in several magazines as the "best rock guitarist," shortly after "Rising Force" was voted "album of the year." In February 2015 he was inducted into the Sweden Music Hall of Fame for his musical contributions in the last thirty years. [Source: wikipedia]
Total Time: 50 min
MARCO PEREIRA E HAMILTON DE HOLANDA - Luz das Cordas [Recomendado]
INSTRUMENTAL
2000
Bitrate: 256 kbps
[cd quality]+
Bitrate: 256 kbps
[cd quality]+
Marco Pereira é natural de São Paulo onde fez seus estudos de violão sob a orientação do mestre uruguaio Isaias Sávio no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Viveu na França por cinco anos; recebeu o título de Mestre em Violão pela Université Musicale Internationale de Paris e defendeu tese sobre a música de Heitor Villa-Lobos no Departamento de Musicologia da Universidade de Paris-Sorbonne. Em Paris, recebeu forte influência jazzística e também de música latino-americana, o que caracteriza, especialmente, o seu trabalho de composição. Apresentou-se com grande sucesso no Festival de Jazz de Paris de 1989, o que lhe possibilitou fazer apresentações na Alemanha, França, Suiça, Dinamarca, Canadá e Estados Unidos. Na Espanha, obteve dois prêmios em importantes concursos internacionais: Concurso Andrés Segóvia (Palma de Mallorca) e Concurso Francisco Tárrega (Valência). De volta ao Brasil, foi a Brasília a convite da UnB (Universidade de Brasília), para criar os cursos de Violão Superior e Harmonia Funcional. Gravou dois discos pelo selo Som da Gente, de São Paulo (“Violão popular brasileiro contemporâneo” e “Círculo das cordas”), trabalhos que o levaram ao Town Hall, de Nova York, em 1988. A partir de 1990, participou, em quatro oportunidades diferentes, do Free Jazz Festival: numa memorável apresentação do Trio D’Alma, em 1989; com seu trabalho solo, em 1991; ao lado de Wagner Tiso, em 1992 e ao lado de Edu Lobo, em 1996. Gravou com importantes artistas do cenário musical brasileiro, tais como: Zélia Duncan, Edu Lobo, Cássia Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury, Zizi Possi, Rildo Hora, Paulinho Da Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Gonçalves e Roberto Carlos, entre outros. Recebeu o prêmio Sharp em dois anos consecutivos: em 1993, o de Melhor Arranjador de MPB pelo disco “Gal”, da cantora Gal Costa e em 1994, na categoria instrumental, o prêmio de Melhor Solista e Melhor Disco Instrumental do ano, pelo trabalho “Bons encontros”, em duo com o pianista Cristóvão Bastos. Em 1999, gravou o elogiadíssimo CD de violão solo, “Valsas brasileiras”, com um repertório primoroso de modernas valsas populares. Em 2001 lançou o CD “Luz das cordas” em duo com o bandolinista Hamilton De Holanda. [Fonte: marcopereira]
Marco Pereira was born in São Paulo where he made his guitar studies under the guidance of the Uruguayan master Isaias Savio in Dramatic and Musical Conservatory of São Paulo. Lived in France for five years; received a Masters degree in guitar from the Université Musicale Internationale de Paris and defended thesis on the music of Heitor Villa-Lobos at the Department of Musicology at the University of Paris-Sorbonne. In Paris, received strong jazz influence and also of Latin American music, which especially characterizes his compositional work. He has performed with great success at Festival de Jazz de Paris 1989, which enabled him to make presentations in Germany, France, Switzerland, Denmark, Canada and the United States. In Spain, won two prizes in major international competitions: Andrés Segovia Competition (Palma de Mallorca) and Francisco Tarrega Competition (Valencia). Back to Brazil, Brasilia was invited by UNB (University of Brasília), to create courses Superior Guitar and Functional Harmony. Recorded two albums for the label Som da Gente, São Paulo ("contemporary Brazilian popular Guitar" and "Circle of strings"), work that led to the Town Hall, New York, in 1988 From 1990 participated in four different opportunities, the Free Jazz Festival: a memorable presentation Trio D'Alma in 1989; with his solo work in 1991; Zelia Duncan, Edu Lobo, Cassia Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury: Wagner Tiso side in 1992 and aside from the Edu Lobo in 1996 has recorded with major artists of Brazilian music scene, such as the , Zizi Possi, Rildo Time, Paulinho Da Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Goncalves and Roberto Carlos, among others. Sharp received the award in two consecutive years: in 1993, for Best Arranger of MPB by "Gal" disc, the singer Gal Costa and in 1994, the instrumental category, the award for Best Soloist and Best Instrumental Disc of the year, the work "Good meetings" in duo with pianist Cristóvão Bastos. In 1999, he recorded the highly praised solo guitar CD, "Brazilian Waltzes" with an exquisite repertoire of modern popular waltzes. In 2001 released the CD "Light of the strings" in duo with mandolinist Hamilton De Holland. [Source: marcopereira]
Hamilton de Holanda começou a tocar aos 5 anos. Hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa. A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, transforma em mais uma das suas referências. Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris por um período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com “1 byte 10 cordas”, primeiro cd de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação européia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de “Príncipe do Bandolim”, da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como “Um dos melhores músicos do mundo”. Fez o show oficial da abertura do ano do Brasil na França; da cerimônia de abertura dos jogos para-panamericanos, da abertura oficial do centenário da imigração japonesa no Brasil e já tocou em solenidades para presidentes e autoridades. Foi 03 vezes indicado para o Latin Grammy em 2007/2008/2010 melhor disco instrumental “Brasilianos”, melhor album de jazz “Brasilianos 2”, melhor disco instrumental “Flor da Vida” respectivamente concorrendo com nomes como Chick Corea e Belá Fleck . O Hamilton de Holanda Quinteto também foi consagrado pelo prêmio TIM, Premio da música Brasileira e Revista Jazz+ como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer. Já dividiu o palco com Maria Bethânia, Ivan Lins, João Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zepellin), Richard Galliano (melhor acordeonista do mundo), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones além de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club. Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras… Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios. [Fonte: hamiltondeholanda]
Hamilton de Holanda started playing at 5 years. Today 10 years after adding two extra strings, 10 in total, reinvents the world mandolin and releases the Brazilian instrument emblematic of the legacy of some of his influences and genres. His playing, increasing the number of strings and decibels, allied to speed solos and improvisations, inspired a new generation and a new sound. Whether it's jazz, samba, rock, pop, Lundu or crying, no longer matter. The search for Hamilton is not new, but a music focused on the beauty and spontaneity. Choro, which in childhood and adolescence was his greatest influence, despite the purists, turns in another one of your references. In its path is in the best instrumentalist award unanimously, and the only edition in two categories - classical and popular, the Icatu Hartford Arts in 2001, allowing him to live in Paris for a period of one year, giving wings to his international work . In January 2005 at Midem, the main fair of world music, the show made official launch of the celebrations of the Year of Brazil in France and won with "10 1 byte string", debut album of 10 solo mandolin in the world, the restricted title CHOC's most important European music publication "Le Monde de la Musique". Hamilton warmly received the French press the title of "Prince of the Mandolin", the Brazilian - Bravo Magazine - "King" and names like Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins and João Bosco, quotes like "One of the best musicians in the world ". Made the official opening show of the year of Brazil in France; the opening ceremony of the games-Pan American, the official opening of the centennial of Japanese immigration to Brazil and has played for presidents and solemnities authorities. Was 03 times nominated for a Latin Grammy for best album 2007/2008/2010 instrumental "Brasilianos" best jazz album "Brasilianos 2", best instrumental album "Flower of Life" respectively competing with the likes of Chick Corea and Bela Fleck. The Hamilton de Holanda Quintet was also consecrated by TIM Award of Brazilian music and Jazz + Magazine as the best group and Hamilton de Holanda the best performer award. Has shared the stage with Maria Bethania, Ivan Lins, Joao Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zeppelin), Richard Galliano (accordion best in the world), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones plus a unique evening with musicians the Buena Vista Social Club. With superb technique and absolute Brazilianness, whether on stage or in the studio, Hamilton takes the breath away with their interpretations and performances full of emotion. Its versatility allows it to display properly in any formation: solo, with orchestra, duo, power trio, quintet and other ... Virtuoso, bright and unique are some of the adjectives in the life of this musician, who infects audiences on tour throughout the world, building a career of numerous awards. [Source: hamiltondeholanda]
Marco Pereira was born in São Paulo where he made his guitar studies under the guidance of the Uruguayan master Isaias Savio in Dramatic and Musical Conservatory of São Paulo. Lived in France for five years; received a Masters degree in guitar from the Université Musicale Internationale de Paris and defended thesis on the music of Heitor Villa-Lobos at the Department of Musicology at the University of Paris-Sorbonne. In Paris, received strong jazz influence and also of Latin American music, which especially characterizes his compositional work. He has performed with great success at Festival de Jazz de Paris 1989, which enabled him to make presentations in Germany, France, Switzerland, Denmark, Canada and the United States. In Spain, won two prizes in major international competitions: Andrés Segovia Competition (Palma de Mallorca) and Francisco Tarrega Competition (Valencia). Back to Brazil, Brasilia was invited by UNB (University of Brasília), to create courses Superior Guitar and Functional Harmony. Recorded two albums for the label Som da Gente, São Paulo ("contemporary Brazilian popular Guitar" and "Circle of strings"), work that led to the Town Hall, New York, in 1988 From 1990 participated in four different opportunities, the Free Jazz Festival: a memorable presentation Trio D'Alma in 1989; with his solo work in 1991; Zelia Duncan, Edu Lobo, Cassia Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury: Wagner Tiso side in 1992 and aside from the Edu Lobo in 1996 has recorded with major artists of Brazilian music scene, such as the , Zizi Possi, Rildo Time, Paulinho Da Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Goncalves and Roberto Carlos, among others. Sharp received the award in two consecutive years: in 1993, for Best Arranger of MPB by "Gal" disc, the singer Gal Costa and in 1994, the instrumental category, the award for Best Soloist and Best Instrumental Disc of the year, the work "Good meetings" in duo with pianist Cristóvão Bastos. In 1999, he recorded the highly praised solo guitar CD, "Brazilian Waltzes" with an exquisite repertoire of modern popular waltzes. In 2001 released the CD "Light of the strings" in duo with mandolinist Hamilton De Holland. [Source: marcopereira]
Hamilton de Holanda começou a tocar aos 5 anos. Hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa. A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, transforma em mais uma das suas referências. Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris por um período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com “1 byte 10 cordas”, primeiro cd de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação européia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de “Príncipe do Bandolim”, da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como “Um dos melhores músicos do mundo”. Fez o show oficial da abertura do ano do Brasil na França; da cerimônia de abertura dos jogos para-panamericanos, da abertura oficial do centenário da imigração japonesa no Brasil e já tocou em solenidades para presidentes e autoridades. Foi 03 vezes indicado para o Latin Grammy em 2007/2008/2010 melhor disco instrumental “Brasilianos”, melhor album de jazz “Brasilianos 2”, melhor disco instrumental “Flor da Vida” respectivamente concorrendo com nomes como Chick Corea e Belá Fleck . O Hamilton de Holanda Quinteto também foi consagrado pelo prêmio TIM, Premio da música Brasileira e Revista Jazz+ como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer. Já dividiu o palco com Maria Bethânia, Ivan Lins, João Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zepellin), Richard Galliano (melhor acordeonista do mundo), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones além de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club. Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras… Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios. [Fonte: hamiltondeholanda]
Hamilton de Holanda started playing at 5 years. Today 10 years after adding two extra strings, 10 in total, reinvents the world mandolin and releases the Brazilian instrument emblematic of the legacy of some of his influences and genres. His playing, increasing the number of strings and decibels, allied to speed solos and improvisations, inspired a new generation and a new sound. Whether it's jazz, samba, rock, pop, Lundu or crying, no longer matter. The search for Hamilton is not new, but a music focused on the beauty and spontaneity. Choro, which in childhood and adolescence was his greatest influence, despite the purists, turns in another one of your references. In its path is in the best instrumentalist award unanimously, and the only edition in two categories - classical and popular, the Icatu Hartford Arts in 2001, allowing him to live in Paris for a period of one year, giving wings to his international work . In January 2005 at Midem, the main fair of world music, the show made official launch of the celebrations of the Year of Brazil in France and won with "10 1 byte string", debut album of 10 solo mandolin in the world, the restricted title CHOC's most important European music publication "Le Monde de la Musique". Hamilton warmly received the French press the title of "Prince of the Mandolin", the Brazilian - Bravo Magazine - "King" and names like Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins and João Bosco, quotes like "One of the best musicians in the world ". Made the official opening show of the year of Brazil in France; the opening ceremony of the games-Pan American, the official opening of the centennial of Japanese immigration to Brazil and has played for presidents and solemnities authorities. Was 03 times nominated for a Latin Grammy for best album 2007/2008/2010 instrumental "Brasilianos" best jazz album "Brasilianos 2", best instrumental album "Flower of Life" respectively competing with the likes of Chick Corea and Bela Fleck. The Hamilton de Holanda Quintet was also consecrated by TIM Award of Brazilian music and Jazz + Magazine as the best group and Hamilton de Holanda the best performer award. Has shared the stage with Maria Bethania, Ivan Lins, Joao Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zeppelin), Richard Galliano (accordion best in the world), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones plus a unique evening with musicians the Buena Vista Social Club. With superb technique and absolute Brazilianness, whether on stage or in the studio, Hamilton takes the breath away with their interpretations and performances full of emotion. Its versatility allows it to display properly in any formation: solo, with orchestra, duo, power trio, quintet and other ... Virtuoso, bright and unique are some of the adjectives in the life of this musician, who infects audiences on tour throughout the world, building a career of numerous awards. [Source: hamiltondeholanda]
Total Time: 55 min
19 de março de 2022
THE VERVE - A Storm In Heaven [Recommended]
INDIE ROCK
1993
Bitrate: 256 kbps
[cd quality]+
Bitrate: 256 kbps
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The Verve (originalmente Verve) foi formada em Wigan, Inglaterra, no ano de 1989, tendo como integrantes Richard Ashcroft (vocalista/guitarrista), Nick McCabe (guitarrista), Simon Jones (baixista) e Peter Salisbury (baterista). Apesar de a banda ter se formado em 1989, apenas em 1992 foi lançado seu primeiro trabalho, intitulado apenas de “Verve EP”, disco que não chegara na época ao Brasil. Pouco tempo depois, em 1993 é lançado “A Storm in Heaven”, com destaque para os singles “Blue” e “Slide Away”. Ao mesmo tempo, nessa época, encontraram em turnês uma outra banda que também iria explodir mais tarde, que foi o Oasis. Nessa época, Richard Ashcroft e Noel Gallagher ficaram bastante intimos, rendendo mais tarde em homenagem a Richard Ashcroft a música “Cast no Shadow” do álbum “(What’s the Story) Morning Glory?” do Oasis. Em contrapartida, Richard dedicou a música “A Northern Soul” ao Gallagher mais velho. Em 1995, é lançado o álbum “A Northern Soul”, com destaque e sucesso muito maior que os lançamentos anteriores, tendo como singles as músicas “This is Music”, “On Your Own” e “History”. Neste álbum, o grupo já havia mudado de nome para “The Verve”, devido a um processo judicial no qual perdeu o direito de usar no nome “Verve” para um selo alemão. Apesar da grande qualidade do álbum, a essas alturas o estilo BritPop havia tornado-se muito forte e popular no mundo inteiro, e uma “briga” entre Blur e Oasis chamou para si muito da atenção da mídia, o que, infelizmente, fez com que a qualidade musical do álbum do The Verve fosse ofuscada pelas bandas que chamavam mais a atenção pelos tablóides do que pela música. Somente em 1997, o The Verve conheceria o seu auge (e o começo do seu fim). “Urban Hymns” foi um álbum com marcantes violinos em diversas músicas e o apogeu da banda. Neste ano, a banda acrescentou mais um guitarrista, Simon Tong. A música “Bitter Sweet Symphony” representou toda a conturbação vivida pela banda. Acusada por Mick Jagger de plagiar um “sample” e a expressão “Bitter Sweet Symphony” a banda acabou perdendo na justiça todo o direito de criação dela, recebendo então Mick Jagger os “royaltes” referentes ao uso e execução da música. Teve como “singles” ainda as músicas “The Drugs Don’t Work”, “Lucky Man” e “Sonnet”. Desgastada por brigas internas e pelo próprio sucesso, a banda e os fãs viram aos poucos o seu fim chegando, e em Abril de 1999 o seu fim oficial. A partir de então Richard Ashcroft seguiu com carreira-solo e Simon Tong foi integrado ao Blur. Peter Salisbury tocou com Richard em sua carreira solo, enquanto Simon Jones e Nick McCabe prosseguiram na música com projetos próprios, também de muita qualidade. Em 26 de junho de 2007, a volta da banda foi anunciada por Jo Whiley na BBC Radio 1. Um novo álbum foi lançado em 2008, após a turnê da volta, iniciada em novembro de 2007. A turnê começou em Glasgow em 2 de novembro e incluiu apresentações na “The Glasgow Academy”, “The Empress Ballroom” e “London Roundhouse”. Em um anúncio a banda afirmou voltar “pelo prazer da música”. No ano seguinte, antes do lançamento de “Forth”, a banda foi o maior sucesso no festival de Glastonbury, em um show histórico, que ficará para sempre gravado na memória dos fãs. Já o quarto CD de músicas inéditas teve como singles “Love Is Noise” e “Rather Be”, coincidentemente duas músicas mais puxadas para o estilo da carreira solo de Ashcroft (o qual é praticamente o único a aparecer no clipe de “Rather Be”). Na turnê de divulgação do álbum, os atritos voltaram a ocorrer, com McCabe e Jones acusando Ashcroft de estrelismo, bem como de ter usado a banda para alavancar sua carreira solo. Em abril de 2009, praticamente 10 meses depois do lançamento do 4º disco da banda, Forth, muito elogiado pela crítica e pelos fãs, Nick McCabe guitarrista da banda anunciou o seu termino. [fOnte: wikipedia]
The Verve (originally Verve) was formed in Wigan, England, in 1989, having as members Richard Ashcroft (vocals / guitar), Nick McCabe (guitar), Simon Jones (bass) and Peter Salisbury (drums). Although the band was formed in 1989, only in 1992 was released his first work, entitled simply 'Verve EP ", an album that does not come in time to Brazil. Shortly thereafter, in 1993 is released "A Storm in Heaven", especially the singles "Blue" and "Slide Away". At the same time, at that time, found in another band that tours would also explode later, that was the Oasis. At that time, Richard Ashcroft and Noel Gallagher were quite intimate, rendering later in honor of Richard Ashcroft the song "Cast in Shadow" album "(What's the Story) Morning Glory?" Oasis. However, Richard dedicated the song "A Northern Soul" Gallagher older. In 1995, the album is released "Northern Soul", highlighting success and much larger than the previous releases, with the singles the songs "This Is Music", "On Your Own" and "History". On this album, the group had changed its name to "The Verve", due to a court case in which he lost the right to use the name "Verve" for a German label. Despite the high quality of the album, at this point the BritPop style had become very strong and popular worldwide, and a "fight" between Blur and Oasis drew upon himself much of the media attention, which unfortunately made the musical quality album of the Verve was overshadowed by the bands they called more attention by the tabloids than for music. Only in 1997, The Verve would meet its peak (and the beginning of its end). "Urban Hymns" was an album with remarkable violins in various songs and the height of the band. This year, the band added another guitarist Simon Tong. The song "Bitter Sweet Symphony" represented all the turmoil experienced by the band. Accused by Mick Jagger of plagiarizing one "sample" and the words "Bitter Sweet Symphony" the band ended up losing in court every right to her creation, then getting Mick Jagger the "royaltes" regarding the use and performance of the music. Had as "singles" yet the songs "The Drugs Do not Work", "Lucky Man" and "Sonnet". Worn by infighting and by its own success, the band and the fans saw gradually his end coming, and in April 1999 its official end. From then followed with Richard Ashcroft solo-career and Simon Tong was integrated with Blur. Peter Salisbury played with Richard on his solo career, while Simon Jones and Nick McCabe continued in music with their own projects, also of high quality. On June 26, 2007, the return of the band was announced by Jo Whiley on BBC Radio 1. A new album was released in 2008 after the tour of the back, started in November 2007. The tour began in Glasgow on November 2 and included presentations on "The Glasgow Academy," "The Empress Ballroom" and "London Roundhouse". In a statement the band said back "by the music pleasure." The following year, before the release of "Forth", the band was the most successful at the Glastonbury festival in a historic show, that will be forever etched in the memory of fans. The fourth CD of new songs had the singles "Love Is Noise" and "Rather Be", coincidentally two songs more drawn to the style of the soil Ashcroft career (which is pretty much the only one to appear in the clip "Rather Be" ). In the album promotional tour, the friction reoccurred with McCabe and Jones accusing Ashcroft of stardom and of having used the band to leverage his solo career. In April 2009, almost 10 months after the release of the 4th disc of the band, Forth, highly praised by critics and fans, Nick McCabe guitarist announced its end. [source: Wikipedia]
Total Time: 47 min
GEORGE THOROGOOD - The Hard Stuff
2006
Bitrate: 256 kbps
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Bitrate: 256 kbps
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Nos anos 70 chegou a participar da Liga de Baseball como jogador, mas abandonou o esporte para se dedicar à música. Em 1974, era formado o George Thorogood & The Destroyers; seu primeiro álbum foi lançado no mesmo ano com o nome de Better Than The Rest, contando com Ron Smith na guitarra, Hank Carter no saxofone, Jeff Simon na bateria e Bill Blough no baixo. Influenciados por Chuck Berry, Elmore James e Hound Dog Taylor, Thorogood nunca foi muito respeitado pelos “puristas” mas, nos anos 80, fez grande sucesso nas rádios e no circuito de shows de rock dos EUA. Seus discos desse período sempre atingiram ótimas vendagens.Na década de 90 suas vendagens apresentaram declínio, mas George continuou gravando e excursionando regularmente, sempre em seu estilo próprio de mesclar o rock e o blues em músicas vibrantes. Apesar das várias mudanças dos guitarristas-base, a espinha dorsal de sua banda nesses mais de 30 anos de carreira sempre foi formada por Jeff Simon (bateria), Billy Blough (baixo)e Hank Carter (saxofone). [fonte: lastfm]
In the '70s came to participate in the Baseball League as a player, who retired to devote himself to music. In 1974 was formed the George Thorogood & The Destroyers; their first album was released the same year under the name Better Than The Rest, with Ron Smith on guitar, Hank Carter on saxophone, Jeff Simon on drums and Bill Blough on bass. Influenced by Chuck Berry, Elmore James and Hound Dog Taylor, Thorogood was never much respected by the "purists" but in the 80s, was a big hit on the radio and in the circuit of US rock concerts. His records of this period always achieved great vendagens.Na 90s his bandages have declined, but George continued recording and touring regularly, always in your own style of mixing rock and blues in vibrant songs. Despite several changes of guitarists base, the backbone of his band in those over 30 years of career was always formed by Jeff Simon (drums), Billy Blough (bass) and Hank Carter (saxophone). [source: lastfm]
Total Time: 56min
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