BATUCADA
2009
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bangaO Banga (para os "íntimos") nasceu como bloco de carnaval no verão de 98, e foi aos poucos ganhando espaço na zona sul, onde invariavelmente as apresentações acabavam em grandes festas nas ruas. Com o sucesso do carnaval, os principais integrantes ficaram motivados a seguir com o trabalho durante o ano, fazendo shows com uma formação reduzida, mas sem perder a sonoridade e a característica festiva do bloco. Este foi o estopim para o surgimento da banda Bangalafumenga. No entanto, mesmo como uma "banda", não perderam o jeito vira-lata, e não deixaram de participar da folia do carnaval de rua. O resultado é um som direto, percussivo, super dançante com uma linguagem poética simples. Assim o trabalho foi começando a conquistar a simpatia do público, e respeito de nomes consagrados da nossa música. Já dividiram palco com artistas como: Nei Lopes, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Roberto Frejat, Seu Jorge, Paula Lima, Walter Alfaiate, Adriana Calcanhoto, Pedro Luís e a Parede, entre outros. Rodrigo Maranhão, líder e principal compositor do grupo, já foi gravado por vários intérpretes da música brasileira. Destaque para Fernanda Abreu, Zélia Duncan, e Maria Rita, esta última que gravou a canção “Caminhos das Águas”, que deu ao compositor o Grammy Latino de melhor canção brasileira de 2006. As apresentações do Banga contam com suas canções, e de outros compositores da nova safra, além de clássicos da música brasileira, como Gil, Lenine, Alceu Valença, entre outros. O Bangalafumenga ministra sua Oficina de percussão na Parada da Lapa, RJ, em parceria com a Fundição Progresso, explorando toda a diversidade e riqueza dos ritmos brasileiros, como o Côco, a Ciranda, o Maracatú, o Samba. Na oficina, os três diretores do Banga (Rodrigo Maranhão, Thiago Di Sabbato, André Moreno) ensinam as técnicas dos instrumentos de bloco, como surdos, repiques e tamborins, além de musicalizar e formar "em casa" os batuqueiros do Bloco. Que vem ganhando força a cada ano, já conta com mais de 70 integrantes, e já está virando tradição no carnaval de rua do Rio. No mais, no dicionário, Bangalafumenga quer dizer um indivíduo sem importância, um "João Ninguém". Na tradição do nosso samba, era o nome dado às casas do Rio Antigo que abrigavam as batucadas, numa época em que carregar um violão ou batucar era caso de polícia. Como os tempos são outros, hoje, com o Bangalafumenga na área, a festa está liberada. Divirta-se. [Fonte: bangalafumenga]
Bangão Banga (for "intimate") was born as carnival group in the summer of 98? and was gradually gaining ground in the south, where invariably? presentations ended up in large street parties. With the success of the carnival, the main members were motivated to follow the work during the year, doing shows with training? Reduced, but without losing the sound and the festive character of the block. ? This was the trigger for the emergence of Bangalafumenga band. However, even as a "band", they have not lost the way mutt, and suffered not to participate in the revelry of street carnival. The result is a direct sound, percussive, super dance with a simple poetic language. So the work was beginning to gain public sympathy and respect of established names of our music. Already shared the stage with artists such as Nei Lopes, Zelia Duncan, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Roberto Frejat, Seu Jorge, Paula Lima, Walter Taylor, Adriana Calcanhoto, Pedro Luís and the Wall, among others. Rodrigo Maranhão, leader and main songwriter of the group, has been recorded by many interpreters of Brazilian music. Especially Fernanda Abreu, Zelia Duncan and Maria Rita, the latter who recorded the song "Paths of Water," which gave the composer the Latin Grammy for Best Brazilian Song 2006. Banga presentations have their songs, and other composers of the new crop, as well as classics of Brazilian music, like Gil, Lenin, Alceu Valenca, among others. Bangalafumenga minister his percussion workshop at The Parade Lapa, Rio de Janeiro, in partnership with Progress Casting, exploring the diversity and richness of Brazilian rhythms like Coco, Ciranda, the Maracatú, Samba. In the workshop, the three directors of Banga (Rodrigo Maranhão, Thiago Di Sabbato, André Moreno) teach the techniques of block instruments, such as deaf, chimes and tambourines, and musicalizar and form "at home" the drummers block. Which is gaining strength every year, it has more than 70 members, and has almost become tradition in the Rio street carnival. At the most, in the dictionary, Bangalafumenga mean an individual unimportant a "John Doe". In our samba tradition, it was the name given to the houses of the Old River that housed the drumming at a time to carry a guitar or drumming was a police matter. How times have changed today with the Bangalafumenga in the area, the party is released. Have a good time. [Source: bangalafumenga]
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