BLUES
1994
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Gary Moore nasceu em Belfast, capital da Irlanda do Norte. A vida de quem cresceu em meio às bombas do Ira e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado. Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric Clapton, Peter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Thin Lizzy (banda irlandesa), onde conheceu seu fiel comparsa, Mr. Phil Lynott. Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II. No Thin Lizzy, ele deu colaborou na gravação de alguns álbuns, mas gravar mesmo foi só no compacto Darling (1974) e no álbum Black Rose (1979). A carreira solo de Gary começou com o golpe evocativo único em 1979, ‘Parisienne Walkways’ que lançaram Gary, blues-encharcado conduzia a guitarra e vocal Phil Lynott. Chegou ao Reino Unido no Top 10 em abril daquele ano, e o álbum subseqüente, ‘Back On The Streets’ foi bem-recebido. Os anos 1970 e 1980 foi caracterizado pela procura inquieta de Gary para as melhores colocações musicais para o talento dele. Uma reunião com Phil Lynott produziu o poderoso ‘Out In The Fields’ (1985). Ele explorou as raízes Célticas dele no álbum ‘Wild Frontier’ (1987), mas o álbum em 1990 ‘Still Got The Blues’, aquele Gary chegou a uma veia musical rica dentro a qual a criatividade dele poderia fluir livremente. Em 1994, Gary trabalhou ao lado de Ginger Baker and Jack Bruce na banda BBM, antes de retomar a carreira de solo dele. Faleceu aos 58 anos de idade, enquanto dormia, na madrugada de 6 de fevereiro de 2011, durante suas férias na Espanha. [Fonte: lastfm]
Gary Moore was born in Belfast, capital of Northern Ireland. The lives of those who grew up amid the bombs Ira and religious fights postwar reflected in your guitar sound: extremely sad and painful, but also visceral and technical when prompted. He started his professional career at 16 years of age, with Eric Clapton, Peter Green and Jimi Hendrix as idols, and participating in the recording of a folk band album Dr. Strangely Stranger. Soon after, Moore was in Thin Lizzy (Irish band), where he met his loyal sidekick, Mr. Phil Lynott. Despite the fanaticism by blues, jazz also made his head, so that was the best style explored in her first solo album, Grinding Stone (1973), and in his brief journey with the second incarnation of the Colosseum, named Colosseum II. In Thin Lizzy, he gave collaborated in recording a few albums, but it was only recording the compact Darling (1974) and the album Black Rose (1979). The solo career of Gary started with the only evocative coup in 1979, 'Parisienne Walkways' that launched Gary, blues-drenched driving guitar and vocal Phil Lynott. We reached the UK Top 10 in April of that year, and the subsequent album, 'Back On The Streets' was well-received. The 1970s and 1980s was characterized by demand restless Gary for best musical settings for his talent. A meeting with Phil Lynott produced the powerful 'Out In The Fields' (1985). He explored his Celtic roots on the album 'Wild Frontier' (1987), but the album in 1990 'Still Got The Blues', that Gary arrived at a rich musical vein within which his creativity could flow freely. In 1994, Gary worked alongside Ginger Baker and Jack Bruce in the band BBM, before resuming his solo career. He died at the age of 58, in his sleep in the early hours of February 6, 2011, while vacationing in Spain. [Source: lastfm]
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